A Mesopotâmia vivia basicamente da agricultura, a população se dedicava
especialmente a atividades como plantio e colheita, aproveitando a
inundação dos rios para a fertilização das terras, além dos canais de
irrigação e açudes. O trigo, a cevada eram os principais produtos
agrícolas.
As terras cultiváveis pertenciam aos
deuses,
sendo assim os governantes e os templos eram os principais
proprietários de tais terras. Os camponeses tinham o direito de cultivar
nessas terras, mas parte desta produção era entregue aos sacerdotes.
Outras atividades como o gado não eram tão importantes. No entanto, o
artesanato ganhou destaque assim que os utensílios domésticos forma se
aperfeiçoando.
Os sacerdotes, que eram os grandes proprietários, acumulavam riquezas à
custa da exploração dos camponeses e artesões, que também eram obrigados
a trabalhar em obras públicas e hidráulicas.
Com a disputa pelas melhores terras cultiváveis se constituiu a
aristocracia guerreira que através de muita violência submeteu os povos
oprimidos ao trabalho compulsório.
A sociedade mesopotâmica, dentro de um contexto geral, pode ser divida em duas classes distintas:
classe privilegiada formada pelos nobres, sacerdotes e militares, que dominavam o poder; e a classe não-privilegiada, formada pelos camponeses, artesões e escravos, que eram explorados pelas massas privilegiadas.
O rei ocupava o topo dessa organização social, ele que era reputado como um representante do deus na Terra.
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